quinta-feira, 26 de julho de 2012

 

 "Daqui a 50 anos eu ainda vou saber seu nome e vou me lembrar de todas as vezes que você me fez sorrir. Na minha memória - tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos."
 
 

quarta-feira, 25 de julho de 2012


"E da próxima vez que a gente se encontrar, vou pedir pro relógio do mundo dar uma descansadinha, 
só pra esticar esse tempo de abraço que faz graça no meu peito".

quinta-feira, 19 de julho de 2012


A vida me ensinou a dizer adeus as pessoas que amo sem tira-las do meu coracão
Sorrir para as pessoas que não gostam de mim para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam
 Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade
 para que eu possa acreditar que tudo vai mudar
Calar-me para ouvir
 Aprender com meus erros
Afinal eu posso ser sempre melhor

(Charles Chaplin)


terça-feira, 17 de julho de 2012

 Boa noite, meu amor...

sábado, 14 de julho de 2012

"É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chopp é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário, quando se vê de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. Perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Nessas horas é que se vê o verdadeiro amor, aquele que é companheiro, que quer o bem acima de qualquer coisa. E é esse o amor que dura para sempre. Na verdade, é o único que pode ser chamado de amor."
À minha tchurinha, que tem por mim o amor maior do mundo S2

quarta-feira, 11 de julho de 2012



Pior é que eu berrei. Berrei com o pior tipo de desespero. Meu silêncio, meu conformismo, minha aceitação, minha quase maturidade. Eu tenho a impressão que a hora que eu chorar, vai ser das coisas mais tristes do mundo.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

domingo, 8 de julho de 2012





Há uma crônica muito interessante que narra a viagem de um escritor pelo interior norte-americano.
Em dado ponto da estrada que cortava um deserto o homem resolve parar o carro num posto de gasolina para abastecê-lo.
Vê um velhinho perto da bomba de combustível e ao seu lado um cachorro deitado, que uivava de dor.
O homem pede que o velhinho ponha a gasolina e fica observando intrigado o cachorro, que não para de gemer.
- O que acontece com este cão? - Perguntou o escritor ao velho. - Por que ele não para de uivar?
- Ah, é porque ele está deitado sobre a tábua.
- Só por isso?
- Bem, é que na tábua há um prego.
- Entendo... E porque ele simplesmente não sai de cima do prego?
- Meu amigo - responde o velhinho -, é porque a dor é suficiente apenas para que ele chore e se lamente - mas não é suficiente para que ele saia de cima da tábua.
Em muitos momentos agimos assim. Algo nos machuca, incomoda e chateia  em diversos sentidos.
Contudo, nos habituamos tanto àquele estado que vamos deixando simplesmente as coisas ficarem como estão.
Até nos queixamos, reclamamos, mas pouco empreendemos na direção de uma mudança real.
A possibilidade de mudança esta na atitude e não na fala.
Falar apenas é um hábito que nos mantém em cima do prego.